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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Tire suas dúvidas!

Recentemente encontrei algumas matérias em blogs e sites sobre cortinas. Percebi que ainda há pouca informação sobre o assunto. Então selecionamos algumas dúvidas frequentes na hora de decidir e vamos compartilhar com você!

É claro que não existe regra e sim padrões do que costuma ser mais estético, mas cada caso é um caso... O ideial é ter a avaliação de uma consultora, um profissional que entenda sobre proteção solar e o mais importante é que seja considerado todas as variaveis como: horário em que o sol penetra no ambiente, pé direito, modelo da janela, seu gosto, seu estilo de vida, sua decoração, e por aí vai... Mas isso você pode deixar que a equipe da Arthur faz para você!

Vale acrescentar que as cortinas de tecido não substituem as cortinas insdustrializadas. Na realidade os dois itens devem trabalhar juntos:
A cortina de tecido ou xale, veste o ambiente como uma moldura enquanto as persianas filtram os raios solares nocivos para seu piso, moveis e tecidos com a praticidade dos tecidos "inteligentes" com tratamento para inibir o acúmulo de pó e possibilitar a lavagem.

Que modelo de cortina é adequado para janelas duplas ou portas balcão, que abrem para fora e para dentro?

O ideal é deixar 50 cm de varão a mais em cada lado. Assim consegue-se acomodar o tecido quando as portas estão abertas. Rolôs, persianas e cortinas romanas são as opções para quem não dispõe de espaço nas laterais.



Ambientes visualmente integrados, como sala de jantar e estar, devem ter cortinas iguais?

Nessa questão, os especialistas concordam que as peças precisam se repetir, senão causarão estranhamento. Mas a regra tem flexibilidade: quem não quiser cortinas idênticas opta por diferenças sutis. Uma possibilidade é usar o mesmo tecido em modelos diferentes. Por exemplo, um com pregas e outro sem.
 
Quando usar forro? Qual sua função? Quais os tecidos mais indicados?

O forro protege a cortina nos locais onde bate muito sol. Os raios solares desgastam os tecidos. O forro garante a durabilidade e a beleza dos materiais mais sensíveis como a seda por exemplo. Além disso, evita que as cortinas sujem rapidamente em lugares com muita poeira ou poluição. O tergal verão, o gabardine e o brim são os tecidos mais usados para essa função, porém há quem use blackout e até persianas. Materiais sintéticos, como o voal, podem dispensar forros, mas a resistência diminui.
Se você optar por uma persiana composta com um xale de seda, a persiana fará o papel do forro neste caso.


Qual o tipo de tecido mais adequado: o de fibras sintéticas ou fibras naturais?
Depende. Quem privilegia a praticidade e a resistência escolhe tecidos sintéticos, como o voal: eles praticamente não estragam mesmo se a lavagem é feita em casa. Se você não abre mão dos naturais, atenção na hora da compra: Observe sempre se são pré-encolhidos. Caso contrário, pode-se perder a cortina na primeira lavagem, o ideal é deixar para quem é especializado nisso e mandar os modelos de linho, algodão e seda para lavanderias: A lavagem a seco também leva água, mas as empresas aplicam um produto que previne o encolhimento.


Cortinas longas devem arrastar no chão? Quantos centímetros devem sobrar?
Essa é uma decisão pessoal. A maioria opta por usar cortinas que tocam levemente o piso. Quem quer um ambiente mais clássico, e até mesmo mais chique, deve deixar que o tecido arraste. São suficientes 2 cm a mais na altura.


Em que situações é possível usar cortina curta, que não vai até o chão?
Quando há um móvel ou uma bancada embaixo, por exemplo. Isso acontece muito frequentemente nos quartos de bebê, em que os trocadores ficam logo abaixo da janela. Mas, se esse não for o caso, as cortinas devem ser longas sempre, é mais elegante! Outro detalhe é que se possivel que elas venham do teto (cortinero) para que o ambiente tenha uma sensação de maior altura.

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